como poderei acrescentar-me para lhe seguir os passos recalcando o chão tão disposto a atrair-nos como hímen! a tua ausência encosta-me a um muro derrubado!
tento ser responsável nos actos refrescados pelo suave e doce néctar pecaminoso da sua poesia ao alerta dos mirones!
despida a Alma uma única vez, despida para sempre.
é por isso que ODEIO SER POETA!!!!!!!!
você possui o dom... a paz inquietante das palavras... o sussurro dos Deuses; a Porta da Esperança!
não. Não é coro: a vida que arrasto tem sabor a desejo e carne platónica!
o Pecado da ausência; a voz dos pobres cavaleiros a mergulhar na escuridão ao invés dos Feitiços que os repreendem e tentam que não avance... que não escute o arfar dos ventos e Memória de um Futuro presente!
vou em frente e você vai comigo!
traga o condão FADA ONDINA!
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