domingo, 11 de setembro de 2011

ONDINA ESPRAIANDO-SE...

como poderei acrescentar-me para lhe seguir os passos recalcando o chão tão disposto a atrair-nos como hímen! a tua ausência encosta-me a um muro derrubado!



tento ser responsável nos actos refrescados pelo suave e doce néctar pecaminoso da sua poesia ao alerta dos mirones!


despida a Alma uma única vez, despida para sempre.


é por isso que ODEIO SER POETA!!!!!!!!


você possui o dom... a paz inquietante das palavras... o sussurro dos Deuses; a Porta da Esperança!


não. Não é coro: a vida que arrasto tem sabor a desejo e carne platónica!


o Pecado da ausência; a voz dos pobres cavaleiros a mergulhar na escuridão ao invés dos Feitiços que os repreendem e tentam que não avance... que não escute o arfar dos ventos e Memória de um Futuro presente!


vou em frente e você vai comigo!


traga o condão FADA ONDINA!




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