sexta-feira, 16 de setembro de 2011
AO SOM DAS PALAVRAS: A FORÇA DAS PALAVRAS
AO SOM DAS PALAVRAS: A FORÇA DAS PALAVRAS: Desperto, olhos ainda enevoados, de um sono profundo, moribunda durante quase um século!...O sangue parado nas veias, a alma empedernida, o ...
comentário ao poema Feiticeira do vale dos sonhos
Mais vale cair em graça do que ser engraçada!!!
Se ter graça é ser engraçada
Fico por isto atrapalhada!!!
A tua fã incondicional
Se ter graça é ser engraçada
Fico por isto atrapalhada!!!
A tua fã incondicional
domingo, 11 de setembro de 2011
A FORÇA DAS PALAVRAS
Desperto, olhos ainda enevoados, de um sono profundo, moribunda durante quase um século!...O sangue parado nas veias, a alma empedernida, o corpo dormente!...
Eis que surge um ser divino...será um anjo, será um príncipe, será apenas uma luz? Vem, veloz, aproxima-se, no seu cavalo branco alado...vejo-o aproximando-se cada vez mais, como se fosse um sonho, os olhos ainda pesados, não consigo abri-los!..
Eis que chega, se prostra, de joelhos, me acaricia, me dá um beijo e...renasço para uma outra vida, desperta, finalmente, de um sono pesado, de um negrume que só um cavalo branco alado, um bater de asas pode desencantar para sempre!...
Eis que surge um ser divino...será um anjo, será um príncipe, será apenas uma luz? Vem, veloz, aproxima-se, no seu cavalo branco alado...vejo-o aproximando-se cada vez mais, como se fosse um sonho, os olhos ainda pesados, não consigo abri-los!..
Eis que chega, se prostra, de joelhos, me acaricia, me dá um beijo e...renasço para uma outra vida, desperta, finalmente, de um sono pesado, de um negrume que só um cavalo branco alado, um bater de asas pode desencantar para sempre!...
ONDINA
UM ANÓNIMO ORTÓNIMO
ONDINA:
triste? mas por que razão?
sede de união...
não encerre o capitulo
da nossa terna comunhão...
vá em frente corajosa...
levante os passos que a perseguem
tome conta de mim afectuosa
e deixe de parte que nos levem
sangra e explode
no momento finito ao sentir
que o que mais a comove
é a dor de sentir ... explodir!
batem palmas ao desalento
a plateia adora a Dor
do poeta que num efémero momento
ousou partilhar (Amor)
cansa-me de elogios
preciosos para a estima...
subo com suas palavras o rio
e rio por que me anima
de génio não tenho nada
não me queira enlouquecer
traga o condão. eu levo a espada
fada Ondina vamos combater?
há ódio nas paixões
inseguras de tanta espera
não me mate as ilusões
MATARAM-ME AS ILUSÕES E A QUIMERA
do seu amigo "poeta"
cor de sangue que fervilha nas veias e grita para sair, escorrer para fora e ...espraiaram-se, quais ondas conturbadas à espera de tocarem os pés de alguém que por ali passe, desprevenido, no momento!...
Essas ondas que teimam em viver num mar de Amor que se quer espalhar por aí!...queira alguém banhar-se no meu mar!...
Ondina
triste? mas por que razão?
sede de união...
não encerre o capitulo
da nossa terna comunhão...
vá em frente corajosa...
levante os passos que a perseguem
tome conta de mim afectuosa
e deixe de parte que nos levem
sangra e explode
no momento finito ao sentir
que o que mais a comove
é a dor de sentir ... explodir!
batem palmas ao desalento
a plateia adora a Dor
do poeta que num efémero momento
ousou partilhar (Amor)
cansa-me de elogios
preciosos para a estima...
subo com suas palavras o rio
e rio por que me anima
de génio não tenho nada
não me queira enlouquecer
traga o condão. eu levo a espada
fada Ondina vamos combater?
há ódio nas paixões
inseguras de tanta espera
não me mate as ilusões
MATARAM-ME AS ILUSÕES E A QUIMERA
do seu amigo "poeta"
QUE ESTA AUTO-DENÚNCIA
NÃO TE ENGANE A RAZÃO
SOU TEU E DA PRONÚNCIA
QUE NOS PRENDE EM UNIÃO
FEITICEIRA:
UM DIA DISSEMOS
SER UM DO OUTRO ETERNAMENTE...
SE NÃO SENTIRES CIÚME
O NOSSO AMOR
NÃO ACABA
NEM SE MENTE
a Bela d'Além
Refugio-me nas palavras que escrevo e não penetro!..escorridas ao sabor da pena, tintas de cor de sangue..
cor de sangue que fervilha nas veias e grita para sair, escorrer para fora e ...espraiaram-se, quais ondas conturbadas à espera de tocarem os pés de alguém que por ali passe, desprevenido, no momento!...
Essas ondas que teimam em viver num mar de Amor que se quer espalhar por aí!...queira alguém banhar-se no meu mar!...
Ondina
ONDINA ESPRAIANDO-SE...
Aonde estão...
as flores que desenhei?
os sonhos que pintei?
os desejos que esculpi?
as paixões que matei?
as dúvidas que deixei?
os sonhos que arrecadei?
as sombras que apalpei?
as palavras que gastei?
o amor que sonhei?
as lágrimas que sequei?...
ONDINA
Castelos de areia, levados pelas ondas do mar...
como poderei acrescentar-me para lhe seguir os passos recalcando o chão tão disposto a atrair-nos como himen! a tua ausência encosta-me a um muro derrubado!
tento ser responsavel nos actos refrescados pelo suave e doce néctar pecaminoso da sua poesia ao alerta dos mirones!
despida a Alma uma única vez, despida para sempre.
é por isso que ODEIO SER POETA!!!!!!!!
você possui o dom... a paz inquietante das palavras... o sussurro dos Deuses; a Porta da Esperança!
não. Não é côro: a vida que arrasto tem sabor a desejo e carne platónica!
o Pecado da ausência; a voz dos pobres cavaleiros a mergulhar na escuridão ao invés dos Feitiços que os repreendem e tentam que não avance... que não escute o arfar dos ventos e Memória de um Futuro presente!
vou em frente e você vai comigo!
traga o condão FADA ONDINA!
as flores que desenhei?
os sonhos que pintei?
os desejos que esculpi?
as paixões que matei?
as dúvidas que deixei?
os sonhos que arrecadei?
as sombras que apalpei?
as palavras que gastei?
o amor que sonhei?
as lágrimas que sequei?...
ONDINA
Castelos de areia, levados pelas ondas do mar...
como poderei acrescentar-me para lhe seguir os passos recalcando o chão tão disposto a atrair-nos como himen! a tua ausência encosta-me a um muro derrubado!
tento ser responsavel nos actos refrescados pelo suave e doce néctar pecaminoso da sua poesia ao alerta dos mirones!
despida a Alma uma única vez, despida para sempre.
é por isso que ODEIO SER POETA!!!!!!!!
você possui o dom... a paz inquietante das palavras... o sussurro dos Deuses; a Porta da Esperança!
não. Não é côro: a vida que arrasto tem sabor a desejo e carne platónica!
o Pecado da ausência; a voz dos pobres cavaleiros a mergulhar na escuridão ao invés dos Feitiços que os repreendem e tentam que não avance... que não escute o arfar dos ventos e Memória de um Futuro presente!
vou em frente e você vai comigo!
traga o condão FADA ONDINA!
E TUDO COMEÇOU
POR ONDE FINDA...
...
ONDINA ESPRAIANDO-SE...
como poderei acrescentar-me para lhe seguir os passos recalcando o chão tão disposto a atrair-nos como hímen! a tua ausência encosta-me a um muro derrubado!
tento ser responsável nos actos refrescados pelo suave e doce néctar pecaminoso da sua poesia ao alerta dos mirones!
despida a Alma uma única vez, despida para sempre.
é por isso que ODEIO SER POETA!!!!!!!!
você possui o dom... a paz inquietante das palavras... o sussurro dos Deuses; a Porta da Esperança!
não. Não é coro: a vida que arrasto tem sabor a desejo e carne platónica!
o Pecado da ausência; a voz dos pobres cavaleiros a mergulhar na escuridão ao invés dos Feitiços que os repreendem e tentam que não avance... que não escute o arfar dos ventos e Memória de um Futuro presente!
vou em frente e você vai comigo!
traga o condão FADA ONDINA!
tento ser responsável nos actos refrescados pelo suave e doce néctar pecaminoso da sua poesia ao alerta dos mirones!
despida a Alma uma única vez, despida para sempre.
é por isso que ODEIO SER POETA!!!!!!!!
você possui o dom... a paz inquietante das palavras... o sussurro dos Deuses; a Porta da Esperança!
não. Não é coro: a vida que arrasto tem sabor a desejo e carne platónica!
o Pecado da ausência; a voz dos pobres cavaleiros a mergulhar na escuridão ao invés dos Feitiços que os repreendem e tentam que não avance... que não escute o arfar dos ventos e Memória de um Futuro presente!
vou em frente e você vai comigo!
traga o condão FADA ONDINA!
sábado, 10 de setembro de 2011
SER POETA PERDIDAMENTE
SER POETA
Ser poeta é ser mais alto, é ser maior
Do que os homens! Morder como quem beija!
É ser mendigo e dar como quem seja
Rei do Reino de Aquém e de Além Dor!
É ter de mil desejos o esplendor
E não saber sequer que se deseja!
É ter cá dentro um astro que flameja,
É ter garras e asas de condor!
É ter fome, é ter sede de Infinito!
Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim...
É condensar o mundo num só grito!
E é amar-te, assim, perdidamente...
É seres alma, e sangue, e vida em mim
E dizê-lo cantando a toda a gente!
FLORBELA ESPANCA
Ser poeta é ser mais alto, é ser maior
Do que os homens! Morder como quem beija!
É ser mendigo e dar como quem seja
Rei do Reino de Aquém e de Além Dor!
É ter de mil desejos o esplendor
E não saber sequer que se deseja!
É ter cá dentro um astro que flameja,
É ter garras e asas de condor!
É ter fome, é ter sede de Infinito!
Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim...
É condensar o mundo num só grito!
E é amar-te, assim, perdidamente...
É seres alma, e sangue, e vida em mim
E dizê-lo cantando a toda a gente!
FLORBELA ESPANCA
FEMININA
FEMININA
Eu queria ser mulher pra me poder estender
Ao lado dos meus amigos, nas banquettes dos cafés.
Eu queria ser mulher para poder estender
Pó de arroz pelo meu rosto, diante de todos, nos cafés.
Eu queria ser mulher pra não ter que pensar na vida
E conhecer muitos velhos a quem pedisse dinheiro -
Eu queria ser mulher para passar o dia inteiro
A falar de modas e a fazer «potins» - muito entretida.
Eu queria ser mulher para mexer nos meus seios
E aguçá-los ao espelho, antes de me deitar -
Eu queria ser mulher pra que me fossem bem estes enleios,
Que num homem, francamente, não se podem desculpar.
Eu queria ser mulher para ter muitos amantes
E enganá-los a todos - mesmo ao predilecto -
Como eu gostava de enganar o meu amante loiro, o mais esbelto,
Com um rapaz gordo e feio, de modos extravagantes...
Eu queria ser mulher para excitar quem me olhasse,
Eu queria ser mulher pra me poder recusar...
MÁRIO SÁ-CARNEIRO
Eu queria ser mulher pra me poder estender
Ao lado dos meus amigos, nas banquettes dos cafés.
Eu queria ser mulher para poder estender
Pó de arroz pelo meu rosto, diante de todos, nos cafés.
Eu queria ser mulher pra não ter que pensar na vida
E conhecer muitos velhos a quem pedisse dinheiro -
Eu queria ser mulher para passar o dia inteiro
A falar de modas e a fazer «potins» - muito entretida.
Eu queria ser mulher para mexer nos meus seios
E aguçá-los ao espelho, antes de me deitar -
Eu queria ser mulher pra que me fossem bem estes enleios,
Que num homem, francamente, não se podem desculpar.
Eu queria ser mulher para ter muitos amantes
E enganá-los a todos - mesmo ao predilecto -
Como eu gostava de enganar o meu amante loiro, o mais esbelto,
Com um rapaz gordo e feio, de modos extravagantes...
Eu queria ser mulher para excitar quem me olhasse,
Eu queria ser mulher pra me poder recusar...
MÁRIO SÁ-CARNEIRO
PARA BELA D'ALÉM
DEDICATÓRIA AO POETA QUE VIU EM MIM
Para ti, Poeta
Fevereiro 22, 2008 - Publicado por JSantos - Comentários
O Villar é um caso sui generis. Há muito tempo que está de mal com a vida. Tudo porque a solidão o agarrou e agora teima em perturbar-lhe os movimentos que, diga-se, começam a ser cada vez mais difíceis de contornar.
São depressões atrás de depressões, ameaças de actos impróprios… Não o compreendo, embora entenda que ele queira chamar a atenção das pessoas.
O Villar tem muito jeito para a escrita. Tenho em casa alguns livros dele com poemas brilhantemente iluminados. Só é pena que a depressão lhe tenha roubado o gosto pela escrita.
És um bom poeta, Villar… Espero que acordes o mais rápido possível desse pesadelo e recomeces com as caminhadas que nos habituaste a dar no passado.
Quanto aos telefonemas, está descansado. Podes continuar a ligar-me sempre que necessites de desabafar o que te vai perturbando a alma. Só não quero que me ligues mais tarde a lamentar os telefonemas e as mensagens que enviaste na véspera.
Ligaste-me há minutos a pedir perdão. Perdão, porquê? Para que servem os amigos, não é para isto mesmo? Ouvir e transmitir alguns conselhos racionais.
É isso que tento fazer…
Um abraço, Amigo Villar, o Poeta
Fevereiro 22, 2008 - Publicado por JSantos - Comentários
O Villar é um caso sui generis. Há muito tempo que está de mal com a vida. Tudo porque a solidão o agarrou e agora teima em perturbar-lhe os movimentos que, diga-se, começam a ser cada vez mais difíceis de contornar.
São depressões atrás de depressões, ameaças de actos impróprios… Não o compreendo, embora entenda que ele queira chamar a atenção das pessoas.
O Villar tem muito jeito para a escrita. Tenho em casa alguns livros dele com poemas brilhantemente iluminados. Só é pena que a depressão lhe tenha roubado o gosto pela escrita.
És um bom poeta, Villar… Espero que acordes o mais rápido possível desse pesadelo e recomeces com as caminhadas que nos habituaste a dar no passado.
Quanto aos telefonemas, está descansado. Podes continuar a ligar-me sempre que necessites de desabafar o que te vai perturbando a alma. Só não quero que me ligues mais tarde a lamentar os telefonemas e as mensagens que enviaste na véspera.
Ligaste-me há minutos a pedir perdão. Perdão, porquê? Para que servem os amigos, não é para isto mesmo? Ouvir e transmitir alguns conselhos racionais.
É isso que tento fazer…
Um abraço, Amigo Villar, o Poeta
O POEMA DELA
O meu coração bate por ti.
Tenho saudades do que senti
junto a teu corpo quente e belo
dos teus beijos cálidos e doces
dos teus olhos prazenteiros e meigos
da tua pele macia de alegria
da tua barba de «bard» confortante
dos teus lábios ardentes
dos teus tórridos poentes
E mudas madrugadas...
Bela d'Além
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
O AMOR
O AMOR
O amor, quando se revela,
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar p'ra ela,
Mas não lhe sabe falar.
Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há de *dizer.
Fala: parece que mente
Cala: parece esquecer
Ah, mas se ela adivinhasse,
Se pudesse ouvir o olhar,
E se um olhar lhe bastasse
Pr'a saber que a estão a amar!
Mas quem sente muito, cala;
Quem quer dizer quanto sente
Fica sem alma nem fala,
Fica só, inteiramente!
Mas se isto puder contar-lhe
O que não lhe ouso contar,
Já não terei que falar-lhe
Porque lhe estou a falar..
O amor, quando se revela,
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar p'ra ela,
Mas não lhe sabe falar.
Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há de *dizer.
Fala: parece que mente
Cala: parece esquecer
Ah, mas se ela adivinhasse,
Se pudesse ouvir o olhar,
E se um olhar lhe bastasse
Pr'a saber que a estão a amar!
Mas quem sente muito, cala;
Quem quer dizer quanto sente
Fica sem alma nem fala,
Fica só, inteiramente!
Mas se isto puder contar-lhe
O que não lhe ouso contar,
Já não terei que falar-lhe
Porque lhe estou a falar..
FERNANDO PESSOA
a Dor pode ser piquena... mas aumenta serena na noite que me ataca com gume de faca a resolver o meu divórcio das palavras! ah, as Palavras: ODEIO SER POETA! cheiro a mijo e ranho segundo o nosso E. Andrade!ESTOU DE LUTO COM A DOR
ESTOU A DAR FRUTO AO DESAMOR
ALIMENTO-ME DAS CIRCUNSTÂNCIAS
ONDE O PECADO E SUAS RESSONÂNCIAS
ME VISITAM AS INCONSTÂNCIAS CONSTANTES.
MIRONES VÊM ESPREITAR
UM LONGO AMOR QUE FINDA AO INICIAR...
Bela: irei sempre estar aqui...
MORREREI COM A ETERNIDADE!
HÁ QUE GOSTAR NEM QUE DOA
Just enjoy life
"Já perdoei erros quase imperdoáveis, tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis. Já fiz coisas por impulso, já me decepcionei com pessoas que eu nunca pensei que me iriam decepcionar, mas também decepcionei alguém. Já abra...cei para proteger, já dei risada quando não podia, fiz amigos eternos,e amigos que eu nunca mais vi. Amei e fui amada, mas também fui rejeitada, fui amada e não amei. Já gritei e pulei de tanta felicidade, já vivi de amor e fiz juras eternas, e sofri muitas vezes! Já chorei ouvindo música e vendo fotos, já liguei só para escutar uma voz, me apaixonei por um sorriso, já pensei que fosse morrer de tanta saudade, tive medo de perder alguém especial (e acabei por perder)! Mas vivi!E ainda vivo. Não passo pela vida. E tu também não deverias passar... Vive!Bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida com paixão, perder com classe e vencer com ousadia, por que o mundo pertence a quem se atreve. E a vida é muito para ser insignificante." Vive cada momento o mais intensamente k puderes pk a vida é uma peça de teatro k não permite ensaios, canta, dança, salta, ri muito antes k a cortine se feche e a peça termine sem aplausos!!! Por: Paula Coelho
ESCULPIR-TE
ESCULPIR-TE
derreter o açucar e deixar-te em caramelo
pegar em tinta e esbofetear-te com um pincel
dizer-te que tudo é nada e tudo é belo
... e, depois de dizê-lo, dar-te na espinha dorsal
como um marginal com o sexo como cinzel
j. c. villar
derreter o açucar e deixar-te em caramelo
pegar em tinta e esbofetear-te com um pincel
dizer-te que tudo é nada e tudo é belo
... e, depois de dizê-lo, dar-te na espinha dorsal
como um marginal com o sexo como cinzel
j. c. villar
comentário ao poema Feiticeira do vale dos sonhos
Mais vale cair em graça do que ser engraçada!!!
Se ter graça é ser engraçada
Fico por isto atrapalhada!!!
A tua fã incondicional
Se ter graça é ser engraçada
Fico por isto atrapalhada!!!
A tua fã incondicional
comentário ao poema Renascer
Quem dera ser teu colibri
para sempre me abraçar a ti
e junto do meu beija-flor
provar o néctar do doce Amor...
Uma fã incondicionalmente apaixonada pela tua poesia... E sentido de Amor.
para sempre me abraçar a ti
e junto do meu beija-flor
provar o néctar do doce Amor...
Uma fã incondicionalmente apaixonada pela tua poesia... E sentido de Amor.
RENASCER
RENASCER
tudo me prende a ti!
és a sintese do amor!
chamas-te colibri
e eu o beija-flor!
sentir o que senti...
viver sem aquela dor
que me aperta... morri
para esquecer o desamor!
ressuscitado que sou
sem ser Cristo a traduzir
vivo só para quem me dou
volto ao que de novo sou;
vivo uma paixão a sorrir...
... uma Paz mansa se soltou!
J. C. Villar
a gosto 2011
tudo me prende a ti!
és a sintese do amor!
chamas-te colibri
e eu o beija-flor!
sentir o que senti...
viver sem aquela dor
que me aperta... morri
para esquecer o desamor!
ressuscitado que sou
sem ser Cristo a traduzir
vivo só para quem me dou
volto ao que de novo sou;
vivo uma paixão a sorrir...
... uma Paz mansa se soltou!
a gosto 2011
AMIZADE
AMIZADE
primeiro foi sentir estranho
o sentimento oculto de orgulho...
... entranhou-se uma vontade interior
com um novo fôlego para o mergulho
num secreto e repisado amor...
amor de amiga que me dá
carinho e proteção... a atenção
vem de ser e sentir...
... cresce como um rio a correr
para um mar onde desagua...
e mata a vontade de sofrer
na vontade partilhada com a tua!
sei de cor os sentimentos...
sentidos no âmago da pureza...
acolhe-me se resolver
entrar no teu sonho sem tristeza
e o sono será a vida dos momentos
onde os sonhos não podem morrer!
para a sandra silva do amigo villar
a gosto 2011
J. C. Villar
primeiro foi sentir estranho
o sentimento oculto de orgulho...
... entranhou-se uma vontade interior
com um novo fôlego para o mergulho
num secreto e repisado amor...
amor de amiga que me dá
carinho e proteção... a atenção
vem de ser e sentir...
... cresce como um rio a correr
para um mar onde desagua...
e mata a vontade de sofrer
na vontade partilhada com a tua!
sei de cor os sentimentos...
sentidos no âmago da pureza...
acolhe-me se resolver
entrar no teu sonho sem tristeza
e o sono será a vida dos momentos
onde os sonhos não podem morrer!
para a sandra silva do amigo villar
a gosto 2011
J. C. Villar
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
É PROIBIDO
É proibido chorar sem aprender,
Levantar-se um dia sem saber o que fazer
Ter medo de suas lembranças.
É proibido não rir dos problemas
Não lutar pelo que se quer,
Abandonar tudo por medo,
Não transformar sonhos em realidade.
É proibido não demonstrar amor
Fazer com que alguém pague por tuas dúvidas e mau-humor.
É proibido deixar os amigos
Não tentar compreender o que viveram juntos
Chamá-los somente quando necessita deles.
É proibido não ser você mesmo diante das pessoas,
Fingir que elas não te importam,
Ser gentil só para que se lembrem de você,
Esquecer aqueles que gostam de você.
É proibido não fazer as coisas por si mesmo,
Não crer em Deus e fazer seu destino,
Ter medo da vida e de seus compromissos,
Não viver cada dia como se fosse um último suspiro.
É proibido sentir saudades de alguém sem se alegrar,
Esquecer seus olhos, seu sorriso, só porque seus caminhos se
desencontraram,
Esquecer seu passado e pagá-lo com seu presente.
É proibido não tentar compreender as pessoas,
Pensar que as vidas deles valem mais que a sua,
Não saber que cada um tem seu caminho e sua sorte.
É proibido não criar sua história,
Deixar de dar graças a Deus por sua vida,
Não ter um momento para quem necessita de você,
Não compreender que o que a vida te dá, também te tira.
É proibido não buscar a felicidade,
Não viver sua vida com uma atitude positiva,
Não pensar que podemos ser melhores,
Não sentir que sem você este mundo não seria igual.
Levantar-se um dia sem saber o que fazer
Ter medo de suas lembranças.
É proibido não rir dos problemas
Não lutar pelo que se quer,
Abandonar tudo por medo,
Não transformar sonhos em realidade.
É proibido não demonstrar amor
Fazer com que alguém pague por tuas dúvidas e mau-humor.
É proibido deixar os amigos
Não tentar compreender o que viveram juntos
Chamá-los somente quando necessita deles.
É proibido não ser você mesmo diante das pessoas,
Fingir que elas não te importam,
Ser gentil só para que se lembrem de você,
Esquecer aqueles que gostam de você.
É proibido não fazer as coisas por si mesmo,
Não crer em Deus e fazer seu destino,
Ter medo da vida e de seus compromissos,
Não viver cada dia como se fosse um último suspiro.
É proibido sentir saudades de alguém sem se alegrar,
Esquecer seus olhos, seu sorriso, só porque seus caminhos se
desencontraram,
Esquecer seu passado e pagá-lo com seu presente.
É proibido não tentar compreender as pessoas,
Pensar que as vidas deles valem mais que a sua,
Não saber que cada um tem seu caminho e sua sorte.
É proibido não criar sua história,
Deixar de dar graças a Deus por sua vida,
Não ter um momento para quem necessita de você,
Não compreender que o que a vida te dá, também te tira.
É proibido não buscar a felicidade,
Não viver sua vida com uma atitude positiva,
Não pensar que podemos ser melhores,
Não sentir que sem você este mundo não seria igual.
Pablo Neruda
especial dedicatória aos que ainda sonham...
aos que ainda acreditam na vontade
de ter um mundo melhor
e na verdade
do amor
...
A ANDORINHA
·
o A ANDORINHA
(semi-infantil)
(semi-infantil)
o
Eu vi uma andorinha
Que não estava a voar
E porque estava sozinha
Chamei-a para brincar
Mas a andorinha falou
E disse que estava doente
Porque alguém lhe atirou
Um chumbo quando voava contente
Tinha a asinha a sangrar
E uma lágrima a escorrer
Porque não podia voar
E não queria morrer
Eu levei-a para casa
E cuidei-a com carinho
Pus-lhe um penso na asa
E construi-lhe um ninho
Depois já estava melhor
E quase conseguia voar
Agradeceu-me o amor
E eu a sorte de a poder amar
A andorinha minha amiga
Teve de dizer adeus e ir
E foi cantando uma cantiga
Despedimo-nos a sorrir!!!J. C. Villar
Eu vi uma andorinha
Que não estava a voar
E porque estava sozinha
Chamei-a para brincar
Mas a andorinha falou
E disse que estava doente
Porque alguém lhe atirou
Um chumbo quando voava contente
Tinha a asinha a sangrar
E uma lágrima a escorrer
Porque não podia voar
E não queria morrer
Eu levei-a para casa
E cuidei-a com carinho
Pus-lhe um penso na asa
E construi-lhe um ninho
Depois já estava melhor
E quase conseguia voar
Agradeceu-me o amor
E eu a sorte de a poder amar
A andorinha minha amiga
Teve de dizer adeus e ir
E foi cantando uma cantiga
Despedimo-nos a sorrir!!!J. C. Villar
ANJO NOCTURNO
Tu es un ange nocturne
perdu parmi les étoiles
quand la Lune te bénit
de sa lumière qui te trouble
et traduit) ...
des émeraudes cintillem
étreignées sur ta poitrine...
aimer est aussi simple et commun
que cela même nous confond
sur les sentiers
silencieux et pâles...
Ne doutes jamais de la lueur du fond
parce que si tu es un ange
c'est Dieu qui t'a créé...
La lumière m'inquiète aussi
mais parce que je ne sais
qui je suis-je!
J.C.Villar junho 2011
Traduzido para francês por Isabel Moringa
O AMOR MOVE ENTRANHAS
CARREGA DORES
SOFRE FAÇANHAS
AMA OUTROS AMORES
ESTA VIDA DE RODOPIO
EM QUE ANDO ENVOLTO
TEM A CHAGA AO FRIO
PARA QUE ANDE SOLTO
EI! ESPERA POR MIM...
"MORRESTE-ME"
ASSIM TE DESEJO UM BOM "FIM"
PARA QUANDO REGRESSARES DO ADEUS
EU MERGULHAR ENTRE BRAÇOS TEUS...
... E TU TE RIRES DE MIM...
A ALMA DOS POETAS
Como dizia o poeta :
Quem já passou por essa vida e não viveu
Pode ser mais, mas sabe menos do que eu
Porque a vida só se dá pra quem se deu
Pra quem amou, pra quem chorou, pra quem sofreu
Ah, quem nunca curtiu uma paixão nunca vai ter nada, não
Não há mal pior do que a descrença
Mesmo o amor que não compensa é melhor que a solidão
Abre os teus braços, meu irmão, deixa cair
Pra que somar se a gente pode dividir
Eu francamente já não quero nem saber
De quem não vai porque tem medo de sofrer
Ai de quem não rasga o coração, esse não vai ter perdão
Quem nunca curtiu uma paixão, nunca vai ter nada, não
Vinícius de Moraes
JURA: A ETERNA QUESTÃO!
1º saliento a letra
2º reflicto a voz
3º mendigo fidelidade
este texto que me sai num semi-improviso tendeu a ser colocado um título diferente: A MULHER E A RAPOSA!!!!!!!!!!
" A raposa tem sete manhas. a Mulher tem manha de sete raposas" Adágio
há no entretenimento das mulher a busca de segurança... mas qual a segurança?
deixo este texto a quem o puder e quiser ler: (arquivo)
ABORDAGEM SIMPÁTICA
não me obrigues a pedir-te
o que todos pedem sem saber…
chegaria só sorrir-te! ...
mas quero-te conhecer!
nunca me julgues mais um
que vem do outro lado a pensar…
é que não tenho desejo nenhum.
só o medo de voltar a desejar…
ARTE-E-MANHA DAS FÊMEAS
beijo... e se tiver de ser, ao "menos que valha a pena"!
A VEIA DO POETA
FEITICEIRA DO VALE DOS SONHOS
ela saiu para dormir...
eu entrei para acordar...
chateamo-nos a rir
e eu sempre a teclar!
já não lembra o Eça
quem me lê desalmado;
ando imóvel com a pressa
como anda o derrotado
ela sabia sempre dizer
até que lhe pedisse perdão!
mulher fêmea a saber
usar a recusa, a união.
venha lá princesa minha dona
que tratas de mim como ninguém
faço verso... sem diploma
e prosa para rimar com a d'Além
feiticeira do vale dos sonhos
minha musa para a eternidade
consta já o namoro e medonhos
são os maus da fita por falar
tomo consciência da razão
ao escrever-te tão doído
razão entre dois corações
... deixem amar quem é vivo..
não. páro de imediato
para te não expor assim.
comentei o teu contacto
e tu sorriste para mim! ...
ela saiu para dormir...
eu entrei para acordar...
chateamo-nos a rir
e eu sempre a teclar!
já não lembra o Eça
quem me lê desalmado;
ando imóvel com a pressa
como anda o derrotado
ela sabia sempre dizer
até que lhe pedisse perdão!
mulher fêmea a saber
usar a recusa, a união.
venha lá princesa minha dona
que tratas de mim como ninguém
faço verso... sem diploma
e prosa para rimar com a d'Além
feiticeira do vale dos sonhos
minha musa para a eternidade
consta já o namoro e medonhos
são os maus da fita por falar
tomo consciência da razão
ao escrever-te tão doído
razão entre dois corações
... deixem amar quem é vivo..
não. páro de imediato
para te não expor assim.
comentei o teu contacto
e tu sorriste para mim! ...
AS ONDAS DE ONDINA
sinto o sangue em lava. talvez seja vulcão... e, um gume que escava, no fundo, a minha razão...
a lava espraia-se e abate o seu castelo.. mas há mais do que pesadelo... o sonho a corrigir o belo!
os seus castelos não teem porto... o abrigo é inseguro... mostre-me o seu apelo e serei o seu "cavaleiro" do futuro!
a Amizade nasce sem pedir...
as reticências coloca-as você...
eu deixo a pena fluir...
não me pergunte porquê!
em tom desolado pediu-me um poema
mas que raio de vida esta que esqueço
ao lembrar a minha vontade piquena
mas como a mim eu sei: mereço
e se peço sem preço o valor
para lhe dedilhar meus acordes,
mate-me de suspiro o alvor
e verá que são mudas as palavras
quando mordes o ânimo do Amor!
para ti Ondina
com estima e Amizade
a lava espraia-se e abate o seu castelo.. mas há mais do que pesadelo... o sonho a corrigir o belo!
os seus castelos não teem porto... o abrigo é inseguro... mostre-me o seu apelo e serei o seu "cavaleiro" do futuro!
a Amizade nasce sem pedir...
as reticências coloca-as você...
eu deixo a pena fluir...
não me pergunte porquê!
em tom desolado pediu-me um poema
mas que raio de vida esta que esqueço
ao lembrar a minha vontade piquena
mas como a mim eu sei: mereço
e se peço sem preço o valor
para lhe dedilhar meus acordes,
mate-me de suspiro o alvor
e verá que são mudas as palavras
quando mordes o ânimo do Amor!
para ti Ondina
com estima e Amizade
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