quinta-feira, 8 de setembro de 2011

AS ONDAS DE ONDINA

sinto o sangue em lava. talvez seja vulcão... e, um gume que escava, no fundo, a minha razão...
a lava espraia-se e abate o seu castelo.. mas há mais do que pesadelo... o sonho a corrigir o belo!
os seus castelos não teem porto... o abrigo é inseguro... mostre-me o seu apelo e serei o seu "cavaleiro" do futuro!

a Amizade nasce sem pedir...
as reticências coloca-as você...
eu deixo a pena fluir...
não me pergunte porquê!

em tom desolado pediu-me um poema
mas que raio de vida esta que esqueço
ao lembrar a minha vontade piquena
mas como a mim eu sei: mereço

e se peço sem preço o valor
para lhe dedilhar meus acordes,
mate-me de suspiro o alvor
e verá que são mudas as palavras
quando mordes o ânimo do Amor!

para ti Ondina

com estima e Amizade

1 comentário:

  1. Obrigada, meu amigo "cavaleiro andante"!

    Podemos construir ambos os nossos castelos de areia e tem permissão para navegares nas minhas ondinhas do mar!...
    Orgulho em ser sua amiga!
    Sou sua fã incondicional!

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