sinto o sangue em lava. talvez seja vulcão... e, um gume que escava, no fundo, a minha razão...
a lava espraia-se e abate o seu castelo.. mas há mais do que pesadelo... o sonho a corrigir o belo!
os seus castelos não teem porto... o abrigo é inseguro... mostre-me o seu apelo e serei o seu "cavaleiro" do futuro!
a Amizade nasce sem pedir...
as reticências coloca-as você...
eu deixo a pena fluir...
não me pergunte porquê!
em tom desolado pediu-me um poema
mas que raio de vida esta que esqueço
ao lembrar a minha vontade piquena
mas como a mim eu sei: mereço
e se peço sem preço o valor
para lhe dedilhar meus acordes,
mate-me de suspiro o alvor
e verá que são mudas as palavras
quando mordes o ânimo do Amor!
para ti Ondina
com estima e Amizade
Obrigada, meu amigo "cavaleiro andante"!
ResponderEliminarPodemos construir ambos os nossos castelos de areia e tem permissão para navegares nas minhas ondinhas do mar!...
Orgulho em ser sua amiga!
Sou sua fã incondicional!