Desperto, olhos ainda enevoados, de um sono profundo, moribunda durante quase um século!...O sangue parado nas veias, a alma empedernida, o corpo dormente!...
Eis que surge um ser divino...será um anjo, será um príncipe, será apenas uma luz? Vem, veloz, aproxima-se, no seu cavalo branco alado...vejo-o aproximando-se cada vez mais, como se fosse um sonho, os olhos ainda pesados, não consigo abri-los!..
Eis que chega, se prostra, de joelhos, me acaricia, me dá um beijo e...renasço para uma outra vida, desperta, finalmente, de um sono pesado, de um negrume que só um cavalo branco alado, um bater de asas pode desencantar para sempre!...
Eis que surge um ser divino...será um anjo, será um príncipe, será apenas uma luz? Vem, veloz, aproxima-se, no seu cavalo branco alado...vejo-o aproximando-se cada vez mais, como se fosse um sonho, os olhos ainda pesados, não consigo abri-los!..
Eis que chega, se prostra, de joelhos, me acaricia, me dá um beijo e...renasço para uma outra vida, desperta, finalmente, de um sono pesado, de um negrume que só um cavalo branco alado, um bater de asas pode desencantar para sempre!...
ONDINA
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